NORDESTINOS tiveram que encarar a CLAYMORE ESCOCESA
Há mais de 20 anos ouvi de um amigo bahiano, o Carlos, com quem trabalhei por alguns anos quando era segurança, que , durante uma quermesse em sua terra natal , um homem armado de um revólver enfrentou outro que empunhava um facão. Estavam distantes um do outro. Teoricamente a vantagem era para o que portava a arma de fogo. O que portava a arma branca, porém, conseguiu superar a desvantagem, correndo em zigue zague. O sujeito do revólver não teve o sangue frio de aguardar o oponente para atirar quando estivesse mais próximo possível de modo que não pudesse errar o alvo. Talvez fosse inexperiência em lidar com armas de fogo, cuja pontaria para errar bastam alguns milímetros de diferença da visada. Ou talvez fosse a adrenalina, que pode variar de indivíduo para indivíduo, onde o corpo, sob enorme tensão, pode fazer movimentos involuntários, como o tremor . De qualquer modo o sujeito do revólver pagou caro por sua falha. O Carlos me falou que parou de olhar a cena quando viu o